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Caso Triatleta: Viúva aponta crimes a clientes angolanos

Rosa Grilo, em prisão preventiva por suspeitas de homicídio e ocultação do cadáver do marido, o triatleta Luís Grilo, deu ao juiz uma versão diferente da que será à Judiciária e aos amigos desde o desaparecimento da vítima, a 16 de Julho, em Vila Franca de Xira.

Disse que Luís Grilo afinal não foi andar de bicicleta, e que, antes, foi ameaçado em casa por clientes angolanos da empresa de informática (G System), que atacaram o casal e a mulher até recorreu à arma do amante para se defender.

Segundo Rosa Grilo, terão sido estes clientes angolanos a assassinar o marido dentro de casa e a levar o corpo.

A viúva diz que mentiu durante todo este tempo, inventando o desaparecimento de bicicleta, por temer represálias para ela e para o filho de 12 anos do casal .

Tinha um amante, oficial de justiça, preso por cumplicidade nos crimes e recorreu à arma deste, de calibre 7,65 mm, , para se defender do ataque em casa .

Rosa Grilo conta com o testemunho à PJ de uma amiga, que corrobora as ameaças de angolanos a Luís Grilo.

Mas a PJ acredita que tudo é falso. Rosa Grilo moldou a sua versão às provas entretanto encontradas : sangue no quarto do casal, a apontar para que o crime tenha sido cometido ali.

Fonte: Correio da Manhã

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