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Combustíveis: Secretária-geral do Sistema de Segurança Interna de Portugal convoca reunião para hoje

O Gabinete Coordenador de Segurança integra todas as forças e serviços de segurança, nomeadamente GNR, PSP, PJ e SEF e também os serviços de informações portugueses (SIS e SIED).

A notícia da reunião foi avançada pelo jornal Diário de Notícias.

O primeiro-ministro português, António Costa, disse hoje que o Governo está a desenvolver contactos para o alargamento dos serviços mínimos a todo o País, para minorar os impactos da greve dos motoristas de matérias perigosas.

“Estamos a desenvolver contactos com as partes tendo em vista que possa haver um acordo quanto ao alargamento dos serviços mínimos para cobrir as necessidades fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto”, afirmou António Costa, em declarações aos jornalistas em Braga.

O primeiro-ministro português disse esperar que ainda hoje aquela situação fique resolvida e que, “tão breve quanto possível”, as partes envolvidas no conflito laboral se sentem à mesa e a greve possa ser superada.

O Governo português decretou a Situação de Alerta e de Crise Energética entre terça-feira e domingo alegando que os motoristas em greve não cumpriram a requisição civil imposta.

A Declaração da Situação de Alerta garante o abastecimento mínimo dos postos de combustível que fornecem serviços essenciais como forças de segurança, emergência médica e protecção e socorro.

A Situação de Alerta pressupõe o reconhecimento de uma crise energética, “que acautele de imediato níveis mínimos nos postos de abastecimento, de forma a garantir o abastecimento de serviços essenciais, designadamente para forças e serviços de segurança, assim como emergência médica, protecção e socorro”, indica o Ministério da Administração Interna (MAI).

São accionadas de imediato as estruturas de coordenação institucional das forças e serviços de segurança, bem como das estruturas da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil e um elevado grau de prontidão e resposta operacional por parte das forças e serviços de segurança e de todos os agentes de protecção civil.

Está ainda previsto um esforço de meios para operações de patrulhamento e escolta que garantam as operações de abastecimento de combustíveis, bem como a respectiva segurança de pessoas e bens.

Fonte: DN.

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