Cerca de 90 actos consulares foram realizados neste sábado, 27 de Abril, pelo Consulado-Geral de Angola dirigidos à comunidade angolana residente na região do Algarve.
Inscrição consular, recenseamento militar, registo criminal, registo de nascimento, emissão e reemissão de passaportes, foram os actos consulares realizados no Gabinete de Apoio Consular em Faro.
Com suporte técnico, logístico e humano preparado para atender os utentes, a actividade que durou cinco horas (10h:00- 15h:00), decorreu de forma ordeira e organizada, contando também com uma considerável afluência de utentes.
Membros da comunidade angolana residentes em localidades como Faro, Portimão, Quarteirão, Olhão elogiaram a iniciativa e defenderam o reforço do apoio consular.
Jaime Condez, 42 anos Jaime Condez, tem 42 anos e vive há um ano em Olhão, enalteceu a iniciativa e a organização da actividade. Alice Mangueira, 57 anosAlice Mangueira, tem 57 anos e há três décadas que vive na região do Algarve veio regularizar a sua documentação e mostrou-se satisfeita com actos do genéro. Nina Sardinha, 56 anosNina Sardinha de 56 anos, vive em Olhão há 25 anos e esteve presente para regularizar a sua situação documental. Além de destacar a importância de iniciativas do género, defendeu o seu reforço. Maria Palha, 42 anosMaria Palha , de 42 anos, vive em Quarteira, esteve presente para fazer o levantamento da sua documentação. A também líder associativa deixou palavras de incentivo e mostrou-se disponível para trabalhar em cooperação com as instituições do Estado angolano. Gabriel da Silva, 45 anosGabriel da Silva tem 45 anos e há dois que aguarda pela reemissão do seu passaporte. Esteve no Gabinete de Apoio Consular para fazer o levantamento do documento. António Joaquim, 64 anosAntónio Joaquim, 64 anos, antigo funcionário da TAAG, vive há 15 anos em Quarteira. Diz ter cumprido com um “dever de cidadania” e destacou a importância dos actos consulares para a comunidade angolana residente na região do Algarve.