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Cria de girafa-de-Angola preocupa Zoológico de Lisboa

A morte de Bela, uma girafa-de-Angola, no Jardim Zoológico de Lisboa, na sequência de uma queda no fosso que separa os animais dos visitantes, está a preocupar o Zoo: a girafa deixou Welwitschia uma cria com sete meses.

“A cria, que já se alimenta sozinha, continuará integrada no restante grupo”, explicou Carlos Agrela Pinheiro, administrador do zoo, frisando a preocupação da administração do Jardim Zoológico com o futuro do animal. Isto porque, sendo o Zoo :

“Uma cria de girafa é amamentada pelo menos até aos 8 meses de idade mas a sua dependência da progenitora é até aos dois anos ou mesmo até atingir a maturação sexual, entre os 4 e os 6 anos de idade”.

A cria nasceu em novembro, com quase 1,90 metros de altura, e teve como madrinha a companhia aérea angolana TAAG – Linhas Aéreas de Angola. A empresa vai acompanhar o crescimento da pequena cria, contribuindo para a sua alimentação e cuidados diários.

“Como marca madrinha, a TAAG escolheu o nome para a cria : Welwitschia, uma planta endémica do deserto do Namibe, existente entre a Namíbia e Angola, considerada um fóssil vivo”, divulgou o Zoo.

Por sua vez, o Partido Pessoas, Animais e Natureza (PAN) colocou ao ministro da Agricultura, Capoulas Santos, um conjunto de questões para serem apuradas as circunstâncias em que morreu a girafa-mãe.

Bela morreu devido a um colapso cardiorrespiratório, na sequência de uma queda, no sábado, quando um visitante desrespeitou os avisos e tentou alimentá-la.

Fonte: Correio da Manhã.

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