
A informação foi prestada ao Jornal de Angola pelo director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Ministério do Interior, Simão Milagres.
A explicação apresentada pelo responsável surge depois de várias especulações sobre as razões do cancelamento, associado nos últimos dias a várias denúncias de irregularidades. Com destaque para a alegada venda de vagas.
Para além da polémica em torno do curso, o Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros faz notícia esta semana devido a uma carta aberta dirigida ao Presidente da República, João Lourenço, sobre o descontentamento dos agentes.
“A nossa moral está baixa. Até desmobilizados das FAA entram como nossos superiores, muitos deles do curso de 2014/2015 e outros vindos de casa. Isto é muita crueldade e humilhação para nós”, lê-se na missiva.
Fonte: Novo Jornal