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DJ Djeff: Duas performances memoráveis no calor tropical das Caraíbas!!!

Recentemente, o DJ luso-angolano Djeff esteve a fazer o que melhor sabe, no outro lado do mundo, nas Caraíbas. Por duas noites, tocou na Martinica e em São Martinho, seduzindo o povo caribenho com os seus encantos no universo do house music

Nesta altura do ano, véspera do início do Verão europeu, a agenda internacional do Dj luso-angolano Djeff fica repleta de marcações para performances na Europa e América. Isso repete-se anualmente logo, 2019, não é diferente. 

Nos meses de Abril e Maio, Djeff foi requisitado e esteve presente a tocar nas noites europeias em Portugal, Luxemburgo, Holanda, Inglaterra, Croácia e, na América do Norte, na Martinica e em São Martinho, Caraíbas. 

Em terras caribenhas, o compasso electrónico que circula nas veias de Djeff levou o público ao êxtase. Segundo o artista, os locais receberam-no “com muito carinho, desde a primeira vez” em que tocou na Martinica. 

Tendo por lá actuado meia dúzia de vezes nos últimos anos, na Martinica o DJ e produtor musical encontrou uma forte ligação à terra e suas gentes logo, aceita com felicidade cada convite para regressar. 

No final de Abril, Djeff demonstrou a sua fluidez em ritmos dançantes e electrizantes, no “The Kinky Club”, perante uma audiência que lhe comprovou que a Martinica aprova a sua boa música. 

Em São Martinho, a festa sucedeu no espaço “Roxxy”, com acesso ao mar, estendendo-se pela noite fora. E, a sua performance garantiu o convite feito, para que o artista musical regresse em Novembro. 

Tudo porque, a cabine de DJ é o seu universo e o maior reconhecimento é ver espelhado no rosto de cada um a euforia desmedida, resultado de uma alegria instintiva e incorruptível.

Nas Caraíbas, tanto na Martinica, como em São Martinho, dois países que adora, o músico luso-angolano dedicou-se a gozar do bom clima, do oceano e, claro, da gastronomia. 

Música nova Ocean lançada em Maio 

Como que prolongando o espírito marítimo e tropical das Caraíbas, foi estreada em Maio a mais recente produção musical do DJ Djeff, intitulada “Ocean”, que se junta às dezenas de tracks do artista, disponíveis online.

Tendo a colaboração de June Freedom, cantor cabo-verdiano que vive em Los Angeles, nos Estados Unidos da América, “Ocean” foi lançada pela Kazukuta Records, produtora criada pelo Dj Djeff em Angola, em Dezembro de 2010. 

Este, é mais um tema de house music, acessível nas plataformas musicais digitais, que transmite aos ouvintes, a sensação de liberdade, quase flutuante, com um suave poder para fazer-vos sorrir e, obviamente, dançar sem parar. 

De que sensação desfruta sempre que se encontra na Martinica? 

É sempre maravilhoso estar de regresso àquele país das Caraíbas… Para mim, voltar à Martinica, desperta-me um sentimento muito especial, crescente, por todo o carinho que tenho recebido, desde a primeira vez em que pisei essa terra linda. É como se eu também lá pertencesse. 

Dado que já lá esteve várias vezes, quais as cinco coisas que tem de fazer sempre que por lá passe? Supondo-se que tocar ou actuar há-de ser uma delas… 

(Risos) Sem sombra de dúvidas que sim. Tocar, mergulhar no mar, com aquelas águas tropicais e translúcidas. Tenho de comer rissóis de bacalhau, (risos) e, obrigatoriamente, tenho de ver, apreciar e absorver aquele pôr-do-sol magnífico e, como não poderia deixar de ser, sempre que estou na Martinica, tenho de viver bons momentos com os amigos que já fiz. 

Que encanto descobriu nas Caraíbas que não tenha encontrado noutra parte do mundo? 

Bem… Não foi inteiramente descobrir, mas sim comprovar que, quando existe amor por boa música, seja onde for, independentemente da parte do mundo, ou do espaço físico, as pessoas vão sentir a música e reagir sempre da mesma forma, o que é muito bom de se testemunhar. Dançam e divertem-se, tal como se estivéssemos em Angola (risos). 

Daquilo que já vivenciou, da cultura do povo da Martinica, o que é que mais o surpreendeu? E o que mais aprecia e levará como lição? 

Claramente a simplicidade e a humildade. É um povo similar ao cabo-verdiano, em muitos aspectos e, acho que é essa a razão que me faz sentir tão bem, como se estivesse em casa. Porque, o meu pai é cabo-verdiano e a minha mãe é angolana. 

E quanto a São Martinho? Foi a primeira vez que por lá passou? Recomenda? Porquê? 

Sim, foi a primeira vez em que lá estive, em São Martinho e, gostei muito. Gostei principalmente do facto de, ter outra energia, que me fez lembrar Ibiza, em Espanha, muitas pessoas poderosas que buscam refúgio e tranquilidade. 

adrenalina, ao procurarem espaços como o “Roxxy”, para passarem um dia agradável com os pés dentro da água e, obviamente, dar um passo de dança. 

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