
Falando à imprensa, vários dirigentes e líderes de organizações não -governamentais e da sociedade civil destacaram a importância do encontro em que lhes foi permitido manifestar “todas as preocupações de forma frontal e sem quaisquer receios”.
A reunião convocada pelo chefe de Estado angolano acabou por não contar com a participação do activista Rafael Marques, que esteve à porta da presidência, mas que acabou por não entrar no Palácio Presidencial.
Segundo uma nota do jornalista e activista no site que dirige, Maka Angola, não lhe foi permitida a entrada por “não constar da lista de convidados”.
Por seu lado, o activista Luaty Beirão optou por, no final de uma hora e meia de reunião, não falar aos jornalistas, mantendo a promessa de só falar depois de terminado o prazo, a 26 deste mês, para o repatriamento de capitais por parte de altas figuras angolanas, exigido pelo Governo angolano.
Entre os activistas que falaram aos jornalistas, José Patrocínio, líder da OMUNGA, Alexandra Simeão, da Associação Handeca, e Maria Lúcia Silveira, da AJPD, destacaram também “a franqueza e respeito manifestado por João Lourenço”, salientando o facto de este tipo de encontro ser inédito em Angola.
Fonte: Lusa
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