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Guiné Equatorial continua Estado corrupto e violador dos direitos humanos

A corrupção, pobreza e a repressão dos direitos humanos continuam a afligir a Guiné Equatorial, país sob a liderança do Presidente Teodoro Obiang Nguema, que preside o país desde 1979, considera hoje a Human Rights Watch (HRW).

A análise consta do “Relatório Mundial 2018: Luta pelos Direitos Tem Sucesso”, de 643 páginas, divulgado hoje em Paris e elaborado pela organização de defesa e promoção dos direitos humanos, que analisa a situação dos direitos sociais e políticos em mais de 90 países, entre eles apenas quatro lusófonos — Angola, Brasil, Guiné Equatorial e Moçambique.

Na 28.ª edição do relatório, a HRW, com sede em Nova Iorque, divide a situação na Guiné Equatorial, país que aderiu à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em 2014, em quatro temas, com críticas factuais aos direitos económicos e sociais, repressão à liberdade de expressão e de associação, aos processos eleitorais e à oposição política e ainda às investigações internacionais sobre corrupção.

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