
A afirmação do presidente da UNITA foi feita durante o evento político realizado na marginal da cidade do Sumbe, alusivo ao 54.º aniversário do partido assinalado na passada sexta-feira (13).
“Hoje não podemos aceitar o discurso da guerra, do ódio e da separação”, disse, recomendando maior trabalho para o combate à fome e à pobreza no País.
Para o líder, Angola não precisa da intervenção do Fundo Monetário Internacional porque tem capacidade financeira para resolver os problemas de carácter económico. Nesse sentido, anunciou que a UNITA está disponível para o diálogo transparente com o Governo, para que possam abordar assuntos deinteresse para o desenvolvimento do País e para o bem-estar de todos cidadãos.
Na opinião da UNITA, as autarquias locais constituem um instrumento político-administrativo por excelência para resolução dos problemas que afligem as populações.
As festividades dos 54 anos da fundação da UNITA celebraram-se sob o lema “Pela Cidadania, Alternância e Desenvolvimento”.
Durante o evento foram homenageados o primeiro presidente da UNITA, Jonas Savimbi, e patriotas destemidos que deram o seu contributo no desenvolvimento do partido e na luta contra o colonialismo, como Samuel Piedoso Chingunji, David Jonatão, Jacob Inácio, Paulino Moisés, Lukamba Gato, general Numa e Ernesto Mulato.
Estiveram presentes no evento membros do comité nacional do partido, deputados, delegados provinciais, membros da Jura, Lima e centenas de militantes do Cuanza Sul e de províncias vizinhas.
Com Angop