
Isto vem depois da decisão súbita dos médicos desligarem as máquinas que o mantiam num coma induzido e deixá-lo a morrer numa sala do Hospital. Mas a previsão médica que lhe dava 2 minutos sem auxílio das máquinas respiratórias estava errada.
O caso foi a tribunal com urgência e o tribunal superior retirou a custódia do filho aos pais, aparentemente, por estes tentarem salvar-lhe a vida. Há dias que um helicóptero Italiano espera recolher o bebé para o Hospital do Vaticano mas o Reino Unido não autoriza a sua saída, nem que para ser salvo, e blindou a porta do hospital com uma linha de polícias.
Neste momento, o bebé é propriedade do Estado.
Os pais têm estado em turnos na sala do bebé, a fazer-lhe respiração boca-a-boca, sem qualquer auxílio dos médicos e enfermeiros – que estarão a incorrer num crime se o fizerem. A polícia de Mersey também anunciou que estarão a ser monitorizados todas as publicações nas redes sociais sobre o caso.
Há três dias que o Estado, não os pais, decidiu pelos pais que o bebé deve morrer. E para “morrer com dignidade” tem-no deixado confinado numa sala de Hospital literalmente a morrer à fome e à sede. E tudo isto acontece por cima de um suspeito silêncio dos Media.