
A China garante um mercado internacional com diversos produtos de elevada qualidade a preços baixos, enquanto maior exportador do mundo, por outro lado, o país oferece ao resto da comunidade internacional a partilha dos frutos económicos, ao permitir o acesso ao seu mercado de 1,3 mil milhões de consumidores.
A entrada do sumo angolano Nutry, no mercado chinês, pode ser um bom exemplo desta abertura e da necessidade de ousadia dos empresários de outros países. Há dois anos, Jiang Hui, um empresário chinês, provou, de passagem por Luanda, o sumo feito pela Refriango. Gostou e decidiu levar para a China. Hoje, é vendido em grandes espaços comerciais através da chinesa NUVI (Shangai) International Trade Co. Ltd. Até ao momento, são mais de um milhão de litros vendidos, num mercado bastante concorrido e onde a qualidade de produtos do género é avaliada a cada dia.
Jiang Hui fala da boa aceitação do produto, mas lamenta a burocracia para importar a partir de Angola. Para promover a marca, a NUVI realizou uma campanha com famosos actores de cinema, além de patrocinar maratonas e corridas de ciclismo. O futuro é levar à China outras marcas angolanas.
Fonte: JA