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UNITA prega reconciliação da Nação angolana

Isaías Samakuva, o líder da UNITA, manifestou disponibilidade da sua formação para uma concertação directa com o MPLA e o Estado para a concretização da reconciliação nacional e para encerrar a partidarização do Estado.

O líder da oposição angolana considera que a conjunctura política actual está favorável para por o tema da reconciliação nacional em cima da mesa. Isaías Samakuva acredita que existem “novos caminhos e abordagens” para o país.

Para o presidente da UNITA, o diálogo poderá passar pelo reconhecimento de todos culpados para a construção da reconciliação nacional e da nação. Ou seja, o reconhecimento dos responsáveis e das vítimas da guerra civil.

Na sua proposta, Isaías Samakuva defende a importância de incluir a afirmação da vontade política do Estado para encerrar a era da partidarização do Estado, o fim do período da utilização dos cargos públicos para enriquecimento ilícito, a resolução da questão mal resolvida da desmobilização dos ex-militares, antigos combatentes e veteranos da pátria, entre outras questões.

Reconhecendo a complexidade da reconciliação nacional em Angola, a UNITA está a abrir caminho para se criar espaço político, económico, social e cultural, onde seja possível viver a “verdade, o perdão, a justiça, o reconhecimento e a aceitação recíproca”, referiu o seu representante.

O líder da oposição angolana considera que a conjunctura política actual está favorável para por o tema da reconciliação nacional em cima da mesa. Isaías Samakuva acredita que existem “novos caminhos e abordagens” para o país.

Para o presidente da UNITA, o diálogo poderá passar pelo reconhecimento de todos culpados para a construção da reconciliação nacional e da nação. Ou seja, o reconhecimento dos responsáveis e das vítimas da guerra civil.

Na sua proposta, Isaías Samakuva defende a importância de incluir a afirmação da vontade política do Estado para encerrar a era da partidarização do Estado, o fim do período da utilização dos cargos públicos para enriquecimento ilícito, a resolução da questão mal resolvida da desmobilização dos ex-militares, antigos combatentes e veteranos da pátria, entre outras questões.

Reconhecendo a complexidade da reconciliação nacional em Angola, a UNITA está a abrir caminho para se criar espaço político, económico, social e cultural, onde seja possível viver a “verdade, o perdão, a justiça, o reconhecimento e a aceitação recíproca”, referiu o seu representante.

Fonte: rfi

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