
Luísa Damião, exortou esta segunda-feira, em Luanda, a maior humanização dos serviços de saúde, para reduzir o índice de mortalidade materno-infantil em Angola.
A dirigente falava à imprensa no fim da visita ao Hospital Materno-infantil Mãe Jacinta Paulino, em Viana, e ao Centro de Saúde da Paz, no município do Cazenga, enquadradas nas jornadas do Gabinete de Cidadania e Sociedade Civil do MPLA, denominadas “Mulher sempre mulher”.
Na ocasião, felicitou as mulheres angolanas pelo seu dia, que hoje (2 de Março) se comemora, realçando o facto de “constituírem 52% da população e serem mãe da outra parte da população”, com grande responsabilidade para o desenvolvimento do País, como vocação.
Disse ter escolhido visitar as duas unidades de saúde, onde trabalham maioritariamente mulheres dedicadas à implementação das políticas de saúde, de modo a tornar o serviço mais acessível às populações.
Segundo Luísa Damião: “profissionais de saúde estão motivados e usam o sacerdócio para atender os pacientes”.
A vice-presidente do MPLA prometeu fazer advocacia de forma a ajudar a superar as dificuldades apresentadas, relativas à falta de espaço para a construção de consultórios, de um aparelho de RX e de ambulância para o hospital materno-infantil.
O director do Centro de Saúde da Paz, António Sango, aproveitou a visita da ministra para apresentar a que considerou ser a “principal dificuldade” da instituição, o estado de conservação da via de acesso, que se encontra alagada e esburacada.
O hospital de Viana, com 60 camas, atende cerca de 700 pacientes por dia.
Com Angop