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João Lourenço está a ser um líder claro no combate à corrupção

A directora-executiva da Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC), Karina Carvalho, afirmou hoje que existe “uma liderança clara” por parte do Presidente de Angola, João Lourenço, contra a corrupção.

“Independentemente daquilo que cada um de nós possa pensar sobre o que são as concretizações do Presidente João Lourenço, apesar de tudo, existe uma liderança clara. É o líder da nação que está a assumir o combate à corrupção como uma das suas prioridades”, disse Karina Carvalho.

A directora-executiva da TIAC integrou uma mesa-redonda “Angola: A Ética e ‘Compliance’ na Banca e no Sistema Financeiro Internacional”, que decorreu no ISCTE- Instituto Universitáiro de Lisboa.

A responsável da TIAC – que integra a Transparency International — saudou a luta conduzida por João Lourenço e que considera fundamental para uma maior concretização ética em Angola.

“O facto de existir alguém — o líder da nação — que elenca isso como absolutamente estratégico é importante para a mudança e para a transformação rumo a uma concretização mais ética daquilo que é a (…) vida das pessoas e das empresas e organizações em Angola”, disse.

Ainda assim, mostrou algumas reservas quanto à atitude: “Acho que isso não se faz sem um objetivo”, declarou.

Karina Carvalho lembrou que, embora o Governo e o Estado sejam fundamentais, estes “não podem fazer tudo”, o que leva a que, por vezes, as próprias instituições públicas possam fugir dos regulamentos.

“Muitas vezes há um desfasamento entre aquilo que está estruturado e pensado, que é a regulamentação, a lei, o decreto-lei, o normativo e a forma como isso é apropriado, por exemplo, pelas instituições públicas”, disse a responsável da associação, acreditando que, além dos guias e regulamentos, é necessária também a liderança.

Desde que tomou posse como terceiro Presidente da República de Angola, em 26 de setembro de 2017, João Lourenço exonerou mais de 230 governantes, administradores de empresas públicas e altas chefias militares angolanas.

Fonte: Lusa

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