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Ministério da Saúde nega existência de Covid-19 em Angola

“Não há nenhum caso de Covid-19 entre os funcionários da Total Angola, nem existe registos dessa epidemia no País. Toda a informação contrária a esta é fake news (falsa)”, asseverou Franco Mufinda, secretário de Estado para Área da Saúde Pública, em conferência de imprensa, reagindo a um post nas redes sociais sobre um possível caso de doença em território nacional.

Segundo o governante, tem sido recorrente nas redes sociais a circulação de informações falsas sobre o Covid-19 em Angola, recebendo o Ministério da Saúde, diariamente, mais de 15 fake news, com o objectivo nas redes sociais de causar ruído na comunicação.

Esclareceu que o cidadão polaco, de 41 anos de idade, funcionário da Total Angola no Bloco 17, que chegou ao país no dia 6 de Fevereiro último, com um quadro gripal que motivou o seu internamento numa clínica de Luanda, deu resultado negativo quando submetido a um exame ao Covid-19 realizado no Laboratório de Biologia Molecular Nacional.

Presentemente, o quadro clínico do cidadão polaco é estável, tendo já recebido alta hospitalar. Diante deste cenário, o o secretário de Estado aconselhou prudência aos cidadãos e desencorajou a prática das falsas informações, pois a prevenção do Covid-19 depende do envolvimento de todos os cidadãos.

Plano de contingência e as petrolíferas

No âmbito do Plano de Contingência do coronavírus da Comissão Interministerial de Angola, Franco Mufinda disse que o governo está a trabalhar com as empresas petrolíferas, no sentido de se construir o terceiro centro de quarentena específico para os seus trabalhadores.

Temos tido encontros regulares com os responsáveis das petrolíferas, com vista a identificar um local para instalação de um centro de quarentena específico para os eventuais casos suspeitos da doença

Por último, o secretário de Estado sublinhou que as medidas de controlo e de vigilância de casos suspeitos que está a decorrer nos aeroportos e nas fronteiras terrestres estão igualmente a ser efectuadas nos portos e nas petrolíferas.

Com Angop

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