CronistasZeferino Boal

Um olhar superficial do exterior de Angola

A vantagem do Mundo global em que vivemos permite que a informação circula de forma fluida, às vezes com conteúdos verdadeiros outras com sinais de falsidade, em certos momentos, como dizíamos as vantagens agora são imensas.

Angola neste novo ciclo com João Lourenço na Presidência está a habituar-se a novas formas de responsabilização e terminar com as bajulações ou desculpas muito habituais no ser humano, em atirar culpas para outros e para as chefias, algumas delas inacessíveis por parte do cidadão comum.

Os problemas do bem-estar da população não se resolvem com uma varinha mágica do poder superior, mas o Presidente da República está a dar sinais a todos que cada um ao seu nível deve contribuir para uma Angola diferente. Desde o cidadão comum que tem direito a expressar a sua indignação, à comunicação social que não pode calar as situações e que transmita com verdade e isenção, sem deixar de obrigar que os dirigentes e administradores a explicarem em tempo útil as decisões assumidas. Nos atos de governação pior do que uma má decisão é não agir, porque só erra quem faz alguma coisa, e há tempo para corrigir e melhor o que está bem.

Mas, tenhamos consciência o mais importante é que todos enquanto angolanos vivendo no interior ou no exterior da Nação mudemos mentalidades e comportamentos de cidadania e sejamos pró-ativos no respeito pelo outro. Não somos defensores das igualdade de classes, porque essa mentalidade conduziu sempre os povos à mediocridade e miséria, acreditamos no sucesso e competência individual ao serviço do bem comum, aí permite um país ter maior desenvolvimento.

A transparência e a clareza do diálogo é um dos fatores que contribui em muito no combate à corrupção, esta corrói os corpos e destrói a sociedade humana, o desenvolvimento e o progresso que seja deseja. 

Olhemos para o exemplo presidencial que com atos simples e numa humildade de poder que transmite, está ciente que a mudança cultural é um fator urgente para criar infraestruturas nas múltiplas áreas que projetem uma Angola verdadeira potência na África Austral.

Os diferentes elementos de governação, sejam membros do Governo ou Deputados (de todos os partidos) incluindo os funcionários devem seguir o exemplo presidencial de abertura ao diálogo, de exigência e transparência.

O tempo não volta para trás e sejam todos agentes em corrigir o que está mal.

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